Em fazendas de frangos poedeiras em escala industrial, a limpeza manual do cocô é uma das tarefas mais custosas e menos eficientes do dia a dia. Segundo dados da Associação Brasileira de Avicultura (ABPA), cerca de 25% do orçamento operacional dessas unidades está diretamente ligado à mão de obra para manutenção higiênica — um valor que pode ser reduzido drasticamente com automação.
Um exemplo prático vem de uma granja no estado de São Paulo, com capacidade para 80 mil aves. Após implementar um sistema integrado de coleta automática de ovos e remoção de fezes, a fazenda registrou:
| Indicador | Antes | Depois |
|---|---|---|
| Mão de obra semanal | 12 trabalhadores | 8 trabalhadores |
| Taxa de mortalidade | 3,2% | 1,8% |
| Produtividade média por ave | 270 ovos/ano | 295 ovos/ano |
"A mudança foi transformadora", afirma João Silva, gerente técnico da fazenda. "Não só economizamos tempo e dinheiro, mas também melhoramos o bem-estar dos animais. Isso se reflete diretamente na produtividade."
O modelo de gaiola H-type desenvolvido pela Zhengzhou Livi Machinery oferece vantagens estruturais únicas:
Essas características tornam o sistema ideal para integração com tecnologias como esteiras automatizadas de remoção de fezes e sensores de temperatura e umidade — tudo isso sob um único painel de controle digital.
Dica prática: Antes de iniciar a reforma, faça um levantamento detalhado do layout atual e identifique áreas com maior acúmulo de fezes. Isso ajuda a planejar onde instalar os equipamentos de forma mais estratégica.
Para quem está considerando modernizar sua produção, o primeiro passo não precisa ser caro ou complexo. Comece com uma auditoria técnica gratuita — disponível para produtores interessados em entender como a automação pode impactar seu negócio específico.
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