Em anos de atuação com granjas em diferentes climas — desde o calor úmido do Nordeste brasileiro até as estações frias do Sul — percebi que muitos produtores ainda subestimam o impacto da ventilação no desempenho das aves. Em ambientes mal ventilados, o acúmulo de amônia (NH₃), temperatura elevada e umidade excessiva não apenas reduzem a saúde das galinhas, mas também aumentam os custos operacionais por conta de mortalidade e baixa produção.
Muitos criadores instalam exaustores, mas deixam os galpões com zonas mortas — áreas onde o ar fica parado. Isso gera concentração de gases tóxicos e estresse térmico. Um estudo feito com 12 granjas no estado de Minas Gerais mostrou que:
Indicador | Antes da melhoria | Após implementação de ventilação eficiente |
---|---|---|
Taxa de mortalidade (%) | 4.2% | 1.8% |
Produtividade média (ovos/ave/mês) | 21.7 | 26.4 |
Tempo de recuperação após estresse térmico | 7 dias | 2 dias |
Esses dados são reais — e provêm de fazendas que aplicaram soluções práticas, como ajuste na estrutura dos gaiolas e uso de sensores inteligentes.
A estrutura em formato “H” da gaiola de ovos da Liwei Machinery foi projetada pensando em fluxo laminar de ar. Ao contrário das gaiolas tradicionais, onde as camadas se sobrepõem e bloqueiam o movimento natural do ar, a disposição em H permite que:
Isso significa menos estresse térmico, menor risco de doenças respiratórias e, claro, mais ovos saudáveis — e isso é o que realmente importa para quem quer rentabilidade sustentável.
Se você tem dúvidas sobre como adaptar essas técnicas à sua realidade, ou quer entender melhor como a estrutura H funciona em seu clima específico, deixe um comentário abaixo com detalhes do seu galpão. Vamos trocar ideias!
💡 Você sabe que cada galinha precisa de ar limpo para produzir bem? Então vamos garantir que ela respire com qualidade — porque uma boa ventilação é o verdadeiro segredo da alta produtividade.
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