Em fazendas de aves em larga escala, o processo manual de coleta de ovos ainda é uma das tarefas mais demoradas e dispendiosas. Segundo dados da FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura), até 70% do custo operacional em granjas com sistemas manuais está relacionado à mão de obra direta — incluindo tempo de percurso, esforço físico e risco de danos aos ovos.
Além do gasto de horas diárias dos funcionários, há impactos não visíveis: ovos quebrados durante o transporte, estresse nas aves por movimentações frequentes, e a dificuldade de monitorar qualidade em tempo real. Em uma granja com 20 mil galinhas, isso pode significar até 150 ovos danificados/dia — ou cerca de R$ 600 em perdas mensais apenas por falhas humanas.
O sistema moderno de coleta automática funciona como um fluxo contínuo entre três módulos-chave:
| Componente | Função principal | Benefício prático |
|---|---|---|
| Esteira rolante | Transporte suave dos ovos | Reduz fraturas em até 90% |
| Sensor óptico | Identificação de ovos limpos | Elimina ovos contaminados automaticamente |
| Módulo de separação | Classificação por tamanho/qualidade | Aumenta valorização no mercado |
Essa integração garante que mesmo em densidades elevadas — como 12 aves/m² — o sistema mantenha uma eficiência acima de 95%, sem afetar o bem-estar das aves, conforme testes realizados em granjas do sul do Brasil e Argentina.
Não se preocupe com complexidade técnica. A maioria dos problemas pode ser resolvida com checklists semanais:
Valor central: Redução de 70% na força de trabalho + aumento de 20% na produtividade por galinha.
Ao adotar esse tipo de solução, você também alinha-se às políticas públicas de agricultura inteligente — como as do Ministério da Agricultura do Brasil e do programa “Smart Farming” da UE, que oferecem incentivos fiscais para automação em produção animal.
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